No dia 30 de setembro, na 2ª etapa de formação do Gestar, trabalhamos sobre revisão textual.
A partir das marcas textuais do texto, os grupos tinham de definir: nível de letramento do educando, suas hipóteses sobre o processo de escrita, o conteúdo a ser trabalhado na aula de revisão, estratégias para a revisão textual coletiva e a tabela para correção.
Nosso grupo era formado pela Giele, a Fabiane, a Ivone, a Simone e eu.
Se criasa e se felis e te a vida pela frenti vive as aventura que o mudo tei. Dai cuando agente fica adolecente vem os problema os pai fica pegano no pedajenti ai num pode isso num podi aqilo e briga todu dia o adolecenti ai o joveim si revouta e teim muitos problema tipo asim teim minina qui aruma bariga os cara usa droga briga di cangi fuma bebi u adolecenti teim cupa mais tipo asim os pai pudia te pasciença com nóis.
Orientações:
1) Elaborar o perfil do educando: idade, série ou ano e nível sócio cultural;
2) Estabelecer e justificar o nível de letramento;
3) Identificar as hipóteses sobre leitura e escrita presentes nas marcas textuais;
4) Estabelecer o conteúdo subjacente ao texto;
5) Planejar uma aula de reestruturação coletiva com tabela de correção textual.
Nosso grupo, então, elaborou a seguinte proposta:
1) Idade: entre 13 e 15 anos.
Série: 6ª série.
Nível sócio-cultural: carente, talvez de região periférica.
2) O nível de letramento é muito bom, pois expressa com clareza sua opinião e é coeso. Não há construção do signo, mas sim do significado.
3) Paragrafação, concordância, translineação, ortografia, acentuação, uso dos conectivos.
4) Pontuação - que o aluno dentro de uma ideia coesa saiba usar as pausas curtas e longas, estabelecendo o uso culto da pontuação.
5) Fazer uma cópia do texto numa lâmina e uma no papel pardo. Cada aluno recebe uma cópia xerocada e com as linhas do texto numeradas.
O professor orienta os alunos a realizarem a leitura individual e silenciosa e pede aos alunos que identifiquem os problemas do texto e os corrijam.
O professor questiona os alunos se a leitura do texto foi fácil e pede aos mesmos que digam o que dificultou essa leitura.
O professor lê o texto no ritmo que foi escrito, esperando que os alunos concluam que o problema é a falta de pontuação.
Os alunos são convidados a pontuar o texto, utilizando a tabela. Feito isso, o professor marca na lâmina os sinais de pontuação usados por todos os alunos e marca no papel pardo os casos isolados dos sinais empregados.
É feita a leitura dos dois textos e uma comparação oral estabelecendo qual dos dois textos apresenta o ritmo que permite a melhor compreensão.
A partir do emprego dos sinais de pontuação, o professor questiona os alunos e os convida a conceituarem os pontos utilizados. Após, faz uma retomada oral dos sinais de pontuação que eles conhecem, mas não foram empregados.
O professor divide a turma em trios. Cada trio recebe uma folha A3 com um sinal de pontuação de EVA colado. Os grupos produzem três frases usando o sinal de pontuação solicitado.
Os erros ortográficos dos cartazes servirão de tema para uma próxima aula, voltada especificamente à ortografia.
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