A segunda oficina introdutória ocorreu na Secretaria Municipal de Educação, das 18h às 21h. Duas cursistas (Carla Luana e Juliana) participaram.
Nesse encontro discutimos o Guia Geral exaustivamente, surgiram algumas dúvidas sobre o projeto, esclarecidas pela formadora.
A mensagem “O grande axioma da vida” foi colocada no telão e serviu de base para os comentários sobre a tarefa do educador como agente transformador.
Foram feitas duas perguntas às cursistas:
1. O que é, para você, processo de ensino-aprendizagem?
(Carla Luana) É um processo de troca, de estímulos, de valorização da bagagem que o aluno traz, de transformação do que já se sabe em algo novo e útil.
(Juliana) O processo de ensino-aprendizagem é a interação entre aluno e professor. É a troca de experiências em sala de aula. É onde os dois constroem juntos o conhecimento.
2. A partir desta concepção de processo de ensino-aprendizagem, qual é o papel do professor em sala de aula?
(Carla Luana) Estimulador, mediador, desafiador, cobrador, amigo.
(Juliana) O papel do professor é ajudar o aluno a construir o conhecimento através de atividades desafiadoras e motivadoras.
Para fechamento da noite, foi passado o vídeo “O saber e o sabor”.
Eis a opinião da cursista.
Carla Luana: “Com certeza um vídeo saboroso, pois acendeu-nos a fagulha do saber e do melhor ensinar, ou seja, acender no aluno também a fagulha do saber, do conhecer, do experimentar.
A comparação da memória com o macarrão é ótima, pois o que não precisamos escorre e fica somente o útil, o que tem mais sabor.
A explicação, o esclarecimento de Rubem Alves sobre a degustação da leitura também é ótimo, pois antes da leitura deve-se querer ler, haver a curiosidade e enfim a leitura.
Uma das frases que ficou bem clara é: ‘O saber e o sabor tem a mesma origem etimológica, por isso a relação de sentido: degustar o saber e a vida’.
Nesse encontro discutimos o Guia Geral exaustivamente, surgiram algumas dúvidas sobre o projeto, esclarecidas pela formadora.
A mensagem “O grande axioma da vida” foi colocada no telão e serviu de base para os comentários sobre a tarefa do educador como agente transformador.
Foram feitas duas perguntas às cursistas:
1. O que é, para você, processo de ensino-aprendizagem?
(Carla Luana) É um processo de troca, de estímulos, de valorização da bagagem que o aluno traz, de transformação do que já se sabe em algo novo e útil.
(Juliana) O processo de ensino-aprendizagem é a interação entre aluno e professor. É a troca de experiências em sala de aula. É onde os dois constroem juntos o conhecimento.
2. A partir desta concepção de processo de ensino-aprendizagem, qual é o papel do professor em sala de aula?
(Carla Luana) Estimulador, mediador, desafiador, cobrador, amigo.
(Juliana) O papel do professor é ajudar o aluno a construir o conhecimento através de atividades desafiadoras e motivadoras.
Para fechamento da noite, foi passado o vídeo “O saber e o sabor”.
Eis a opinião da cursista.
Carla Luana: “Com certeza um vídeo saboroso, pois acendeu-nos a fagulha do saber e do melhor ensinar, ou seja, acender no aluno também a fagulha do saber, do conhecer, do experimentar.
A comparação da memória com o macarrão é ótima, pois o que não precisamos escorre e fica somente o útil, o que tem mais sabor.
A explicação, o esclarecimento de Rubem Alves sobre a degustação da leitura também é ótimo, pois antes da leitura deve-se querer ler, haver a curiosidade e enfim a leitura.
Uma das frases que ficou bem clara é: ‘O saber e o sabor tem a mesma origem etimológica, por isso a relação de sentido: degustar o saber e a vida’.
Diante do público que tenho hoje, percebo que o degustar a leitura é o carro-chefe da educação e da Língua Portuguesa, pois de nada adianta grandes textos e interpretações escritas do mesmo se não há diálogo, experiências de vida, moral da história e o ‘espelho’ para a vida real.”
Por fim, os alunos foram orientados a estudar o TP3, Unidades 9 e 10 e escolheram o avançando na prática para trazerem o relatório para o próximo encontro.
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